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Música

Stilnovisti explora memória afetiva em primeiro disco

Banda realiza três shows de lançamento do álbum “Intertextualité”, dois em Curitiba e um na Lapa, todos eles gratuitos

Stilnovisti: de Bach a Beatles. | Eduardo Azevedo/Divulgação
Stilnovisti: de Bach a Beatles. (Foto: Eduardo Azevedo/Divulgação)

Três espetáculos gratuitos marcam o lançamento de “Intertextualité”, o álbum de estreia do Stilnovisti. O primeiro, no Teatro do Paiol, será na quarta-feira (18).

Os músicos do grupo – Martinuci (voz, piano e guitarra), Luís Bourscheidt (bateria, percussão e voz), Fábio Abujamra (guitarra e violão) e Gustavo Slomp (baixo acústico e elétrico) – se conheceram na UFPR e uma das coisas que ficaram claras para eles desde o início era o quanto não se importavam com as barreiras impostas pelos estilos musicais.

Dessa forma, criando um disco sob várias influências: Beatles, Rolling Stones, Bach, Jobim, Piazzolla, Debussy, Led Zeppelin, Arrigo Barnabé e Vítor Ramil são algumas delas.

Martinuci, na hora compor, explica que usa a memória “afetivo-sonora” para fazer música misturando referências e pagando tributo a artistas que o influenciaram.

“Intertextualité” traz dez canções inéditas de Martinuci, duas delas em parceria com Fernando Nicknich, dois poemas de Paulo Leminski e um de Neuzza Pinheiro.

O Stilnovisti tem ainda convidados especiais: Alvaro Nadolny e o Madrigal da UFPR, um quarteto de cordas, a cantora lírica Cristiane Serkes, o bandoneonista Alejandro Di Núbila, o saxofonista André Deschamps.

O disco conta ainda com um arranjo de cordas escrito por Arrigo Barnabé para a canção “Sweet Flower”.

Com produção a cargo de Martinuci e Jorge Falcon, o disco foi viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura, gravado no estúdio Gramofone e tem como patrocinadores o Banco do Brasil e a Volvo do Brasil.

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Confira uma das faixas do disco “Intertextualité”, do Stilnovisti:

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