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O norueguês Alfredo Andersen (1860-1935) fixou residência no sul do Brasil e incorporou as paisagens nativas em seu imaginário e produção artística, a exemplo da tela reproduzida nesta página. Duas exposições no Museu Alfredo Andersen, em cartaz até o próximo domingo (30), mostram, por meio de 38 quadros, alguns dos momentos mais expressivos do percurso do artista. Andersen é considerado o pai da pintura paranaense, porque foi o primeiro a formar um grupo de discípulos no estado. Theodoro De Bona (1904-1990), Maria Amélia D'Assum­­p­ção (1883-1955) e Frederico Lange de Morretes (1892-1954) são alguns dos nomes relevantes das artes plásticas locais que passaram pelo ateliê do mestre. Críticos comentam que Andersen já chegou ao Brasil, inicialmente a Paranaguá, e depois a Curitiba, com um amplo repertório e, na capital paranaense, encontrou um ambiente propício para desenvolver sua criatividade.

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