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Crepúsculo, adaptação para os cinemas do primeiro livro da série de sucesso escrita por Stephenie Meyer, arrecadou quase R$ 2,3 milhões desde a sua estréia no Brasil e coleciona também bons números por todo o mundo. O êxito tem duas justificativas: a grande sacada da autora norte-americana e a sua capacidade de trazer mais uma vez à tona a figura dos vampiros.

Stephenie criou uma história – dividida em quatro volumes – além de Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Breaking Dawn (as duas últimas ainda inéditas por aqui) – contada sob o ponto de vista de uma garota normal, Isabella Swan, que acaba se apaixonando pelo vampiro Edward Cullen.

A narrativa é uma forte história de amor, que lembra um grande diário, e que por outro lado trata de temas típicos do universo adolescente – como as diferenças e a relação com os pais. Bella também quebra o estereótipo da bela moça dos contos de fada.

Ela tem as suas neuras, não é a mais popular da escola e conquista o coração do mais emblemático e bonito rapaz do colégio. Mesmo sendo um vampiro, Edward foge à regra: é protetor, compreensivo e se alimenta apenas de sangue de animais.

Vale ressaltar que a imagem dos vampiros também ganha uma roupagem nova. Nada de cruzes, sarcófagos e castelo mal-assombrado. Para Stephanie, o que vale é o lado psicológico destas criaturas sedentas por sangue.

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