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Xerife reclama de distorção em “Making a Murderer”

Em entrevistas a sites norte-americanos, oficial do condado de Manitowoc diz que série documental do Netflix manipula fatos do caso de Steven Avery

Avery ficou preso por sexual durante 18 anos até ser inocentado por um exame de DNA e ser preso novamente, por homicídio, dois anos depois. | /Divulgação
Avery ficou preso por sexual durante 18 anos até ser inocentado por um exame de DNA e ser preso novamente, por homicídio, dois anos depois. (Foto: /Divulgação)

O xerife do condado norte-americano de Manitowoc, epicentro da série “Making a Murderer”, disse que o documentário exibido pelo Netflix distorce os fatos do caso de Steven Avery – o cidadão do estado do Wisconsin que ficou preso por agressão sexual durante 18 anos até ser inocentado por um exame de DNA e ser preso novamente, por homicídio, dois anos depois.

Ao site americano de entretenimento “The Wrap”, Robert Hermann disse que assistiu à série documental junto com um inspetor do condado e constatou que o filme edita e manipula a história.

Ele já havia declarado ao “Herald Times Reporter ” que a série, que narra o caso do ponto de vista da defesa de Avery, sequer poderia ser chamada de documentário, já que distorce a ordem cronológica dos episódios e coloca as coisas fora de contexto, “o que pode levar as pessoas a uma opinião ou conclusão diferente”.

“Não estamos satisfeitos com a forma como o filme nos retratou”, disse.

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