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O Polaco, de Teixeira Filho, foi a obra escolhida para constar no anuário | Reprodução
O Polaco, de Teixeira Filho, foi a obra escolhida para constar no anuário| Foto: Reprodução

Quando começou a pintar há 15 anos, o hoje artista plástico e professor de pintura Antônio Ariel Teixeira Filho queria aprender apenas algumas técnicas básicas para conseguir pintar um quadro e presentear os pais, que tinham acabado de se mudar para uma casa nova. Engenheiro mecânico de formação, ele procurou uma professora em Santos, litoral paulista, onde vivia, para conseguir o que na época considerava uma façanha. Nunca mais parou. Neste ano, uma de suas telas, O Polaco, fará parte do anuário 2013 do Museu do Louvre, em Paris.

A classificação rendeu ainda a Teixeira Filho a chance de concorrer ao prêmio final, que será entregue amanhã no Grand Palais.

Teixeira Filho vai concorrer com outros 50 artistas do mundo todo. Os primeiros lugares rendem, além do reconhecimento artístico, prêmios que vão de dinheiro a carros de luxo.

Por si só, a publicação no anuário, já garantida, "enobrece o currículo", em suas palavras. "É algo que também ajuda a levar o nome do país e da cidade para fora", acredita.

Profissão

O artista, que retornou a Curitiba há três anos e hoje tem um ateliê de pintura na chácara São João, na Caximba, levou a pintura por anos como hobby, e conciliava a atividade com o trabalho em uma fábrica de Cubatão, além de uma empresa própria. Depois que os filhos se casaram, ele optou por voltar à terra natal, e hoje não se vê longe das telas e tintas.

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