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Mostras dos 12 artistas se relacionam de várias maneiras com o espaço do Solar do Barão, como em Quase, de Gilberto Kosiba, e no vídeo Quando Prendo o Tempo as Coisas se Tocam, de Marisa Weber | Fotos: Antonio Costa/Gazeta do Povo
Mostras dos 12 artistas se relacionam de várias maneiras com o espaço do Solar do Barão, como em Quase, de Gilberto Kosiba, e no vídeo Quando Prendo o Tempo as Coisas se Tocam, de Marisa Weber| Foto: Fotos: Antonio Costa/Gazeta do Povo

Domingo é o último dia para conhecer as exposições, no Solar do Barão, de 12 artistas contemplados pelo edital Bolsa Produção para Artes Visuais 2009, um programa concebido pela Fundação Cultural de Curitiba – FCC em 2005 para incentivar as diversas formas de artes visuais desenvolvidas na cidade.

A palavra aliada à imagem está presente nas mostras de quatro deles. A experiência de Joana Corona como escritora e pesquisadora contamina sua produção de artista visual – em Verso, o objeto-símbolo é uma máquina de escrever estilizada.

Já Reorganizações Urbanas teve início a partir de um projeto feito pelo artista Gustavoprafrente com o amigo Bebaprafrente (as grafias dos nomes são essas mesmas). O resultado é uma série de elementos fotográficos que faz uso de imagens de objetos encontrados nas ruas da cidade e reorganizados no espaço.

Em Aquele Biografado, Clovis Cunha escreveu e-mails a 12 pessoas com as quais havia se relacionado nos últimos dez anos. Como resposta, elas su­­­geri­ram ao artista que usasse uma roupa sinalizando traços de sua personalidade em sequências fotográficas, que funcionam como narrativas autobiográficas.

Nicole Lima aplicou na parede de uma das salas versos e dezenas de pequenas reproduções fotográficas de pessoas na mostra 100 Impor­­tâncias. Poemas escritos por ela mesma ou de outros autores surpreendem os visitantes, que podem arrancá-las de um bloco e levá-los consigo.

Outras obras

Há ainda as exposições Orni­­tologia Urbana – Experimento n.º 1, de Ana Bellenzier; [Nada a ver] Ou: mmm hm, hm hmmm if I could melt your heart, de Margit Leis­­ner; Quando Prendo o Tempo as Coisas se Tocam, de Marisa We­­­ber; A Casa, o Quintal e o Bairro, de Mai­­nês Olivetti; Mirada, de Deborah Bruel; Quase, de Gilberto Kosiba; Des­­­­vios, de Juliana Gisi; e O Etnó­­grafo Naïf, de Pierre Lapalu.

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