Família e escola andam de mãos dadas na missão de preparar as novas gerações para lidar com adversidades
Família e escola andam de mãos dadas na missão de preparar as novas gerações para lidar com adversidades| Foto: Shutterstock
  • Por Colégio Everest
  • 12/11/2021 14:08

Saber como desenvolver a inteligência emocional é uma das habilidades mais valiosas para o mercado de trabalho atualmente. Afinal, quem nunca sentiu na pele como um psicológico fragilizado pode interferir na realização de atividades diárias?

Aprender a receber críticas sem levar para o lado pessoal, administrar conflitos de maneira diplomática e escapar das garras da procrastinação são apenas alguns efeitos positivos do trabalho para reconhecer e lidar com as próprias emoções de maneira estratégica.

De olho no futuro, algumas escolas ao redor do globo já estão empenhadas em educar a nova geração para ser mais prática e resiliente, vivenciando os sentimentos de maneira mais saudável.

Se você percebe que o seu filho tem problemas para lidar com cada “não” que recebe, ou parece dono de uma sensibilidade que o leva a se magoar profundamente quando leva uma bronca, esse pode ser um ponto de atenção importante na hora de escolher onde sua criança vai estudar.

Por que fortalecer o emocional dos pequenos?

Não há dúvidas de que seus filhos são indivíduos com grandes habilidades, talentos e muito potencial. No entanto, ter muitas qualidades nem sempre é o suficiente para alcançar sucesso profissional ou simplesmente ter uma vida plena e feliz.

É comum que crianças que não aprendem a elaborar as próprias emoções se sintam pressionadas quando se veem diante de um processo afetivo difícil. Se enfrentar situações extremas, como brigas, luto, saudades ou rejeições, já é complicado para um adulto, imagine para uma pessoinha que ainda nem aprendeu a identificar seus sentimentos.

O grande problema é que a angústia por não conseguir resolver as próprias dores e decepções tem um peso grande durante as fases formativas da vida. Sem o amparo correto, seu filho pode expressar a dificuldade em lidar consigo mesmo por meio de comportamentos como:

  • Agressividade;
  • Insegurança;
  • Arrogância;
  • Falta de autoestima;
  • Timidez excessiva, fruto do medo de se arriscar ou desapontar outras pessoas;
  • Desejo constante de agradar os amigos e familiares, que pode levar a criança a se expor a situações desconfortáveis ou que coloquem sua integridade física em risco se for pressionada por seu círculo social;
  • Desenvolvimento de transtornos psicoemocionais, como depressão e ansiedade.

Crianças e adolescentes que não são incentivados a trabalhar a inteligência emocional também tendem a apresentar notas mais baixas na escola e evitam se envolver em atividades extracurriculares, já que convivem com o pavor constante de errar, receber críticas ou passar vergonha.

Com isso, jovens brilhantes perdem oportunidades de ouro para desenvolver seu espírito de liderança, criatividade e autonomia. Sem o acompanhamento necessário, essa postura será carregada para a idade adulta, com o potencial de atrapalhar o desempenho acadêmico e profissional.

Como a escola pode ajudar na inteligência emocional

Hoje, algumas das melhores instituições de ensino do mundo adotam a política de ensinar seus alunos a olharem para a vida com mais otimismo, paciência e força.

Os estudantes aprendem a encontrar soluções eficientes e justas para os desafios que encontram pelo caminho. Como resultado, têm uma curva de aprendizagem melhor e passam a tomar a frente em projetos quando encontram chances para isso.

Além disso, essas crianças e adolescentes também sentem melhoras em suas relações interpessoais, já que ganham mais confiança para expressar suas ideias, fazer amizades e criar conexões fundamentais para todos os aspectos de suas vidas.

Em Curitiba, o Colégio Everest é um dos espaços que utiliza o diálogo e a empatia para formar os adultos vencedores do amanhã. A escola internacional e católica aposta na interculturalidade e em valores comuns a todas as religiões – como amor, acolhimento e solidariedade – para facilitar a difícil missão de crescer e compreender o mundo.

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A coordenação pedagógica aproveita as possibilidades oferecidas pelo ensino integral para promover debates, assembleias e rodas de conversa com estudantes, onde são incentivados a contribuir com a sociedade e aprendem a construir seu próprio propósito.

Todos são chamados para participar de trabalhos voluntários, receber reconhecimentos quando se destacam e assumir papéis de liderança nas áreas em que têm afinidade.

Com aulas de idiomas, tecnologia, esportes e diversas linguagens artísticas, os alunos descobrem um leque de oportunidades para encontrar suas paixões e sonhos. Os programas internos focados em preparar os adolescentes para estudarem no exterior também ampliam horizontes e mostram que não há limites para tudo que os jovens podem concretizar.

Cada aluno possui acompanhamento individualizado, sabendo que tem a liberdade de conversar com os funcionários da escola sempre que precisar. A equipe do Everest também mantém um contato muito próximo com a família de cada criança, facilitando a identificação de problemas e questões que precisam ser trabalhadas. Pais e mães que se preocupam com a saúde emocional de seus filhos precisam conhecer o Colégio Everest. Clique aqui e saiba como agendar uma visita à escola.