Com o cenário econômico atual do país, os imóveis se destacam com o poder de rentabilização a médio e curto prazo.
Com o cenário econômico atual do país, os imóveis se destacam com o poder de rentabilização a médio e curto prazo.| Foto: Divulgação
  • Por GT Building
  • 21/10/2020 16:20

Formar um patrimônio é realizar bons investimentos. No entanto, com as quedas na economia brasileira, os investidores têm procurado cada vez mais maneiras de conquistar rentabilidade e segurança. No entanto, com a situação econômica atual do país, está cada vez mais difícil atrelar esses dois aspectos. Mas, a GT Building mostra que a solução é o imóvel, a moeda forte.

Há quatro anos, quando o país tinha uma taxa selic, ou taxa de juros, de 14,25% ao ano, jamais era de se prever que os brasileiros iam enfrentar uma taxa de 2% ao ano. O economista e coach financeiro, Marcos Silvestre, cita alguns aspectos para o ocorrido.

Entre eles, há a queda abrupta da inflação nos últimos anos, um prolongamento da crise financeira pela qual o país passou e a depressão da atividade econômica que levou a autoridade monetária a baixar as taxas de juros. “Além disso, houve até uma disposição do Banco Central em acabar com aquela ciranda financeira de ganhar dinheiro fácil com aplicação conservadora”, afirma o economista. Esses motivos fizeram a taxa de juros despencar.

O economista ainda explica que todas as aplicações tradicionais financeiras estão atreladas a taxa de juros selic, como por exemplo a poupança. Sua regra atual de contabilização diz que ela vai pagar ao aplicador 70% do que for a taxa selic. Portanto, se a taxa atual é 2% ao ano, 70% disso dá 1,4% ao ano.

Apesar de algumas pessoas argumentarem que esse é um ganho líquido, já que não está sujeito a tributação pelo imposto de renda, este não é um ganho real porque é preciso descontar a inflação. “Imagine que você tem cem mil reais no início de um ano aplicado na poupança. No final do ano, o ganho seria de mil e quatrocentos reais”, exemplifica Silvestre.

No entanto, o economista alerta que em termos reais, esse não foi o ganho. Segundo ele, a inflação, que provoca o desgaste no poder de compra da moeda, está apontando para 2% ao ano atualmente. Isso significa que se o investidor tinha cem mil reais investidos na poupança e a inflação foi de 2% ao ano, no final do ano o investidor precisa ter 2% a mais apenas para empatar com o poder de compra nas duas pontas.

Como o ganho da poupança é de 1,4%, nem o valor da inflação ele está rendendo. “Isso significa que você está apanhando da inflação. A poupança, hoje, nem repõe o desgaste do poder de compra da inflação. Quem dirá colocar dinheiro novo no bolso”, revela o economista.

Outras aplicações

Segundo ele, o tesouro direto também não é um bom negócio. Mesmo que ele pague próximo a taxa selic, ainda é preciso descontar imposto de renda. Os CDBs de bancos pequenos também não são um bom investimento, aos olhos do professor. Mesmo que se pegue um CDB pagando 150% do DI (que é muito próxima da taxa selic), o ganho seria de 3% ao ano, em termos brutos, sem desconto de IR. Com os descontos daria entre 2,3% e 2,6% ao ano.

Com isso, fica claro que com essa queda dos juros básicos na economia brasileira, ganhar dinheiro com aplicações financeiras muito seguras não é uma realidade. Com imóvel, esse cenário é diferente por conta do potencial de valorização a médio e curto prazo. Com os valores abaixo do mercado, quando houver a normalização, esse imóvel passará a valer mais.

Segundo Marcos, essa é a moeda forte para fazer o patrimônio crescer. E, com a GT Building, incorporadora de Curitiba, é possível realizar isso. Desde 2017, a incorporadora empreende no setor imobiliário de Curitiba por meio da GT Invest. Conheça o conceito inovador, aliado a tecnologia, modernidade e qualidade.