Pessoas passaram a se importar mais com os outros; resultado também pode ser visto nos mecanismos de buscas.
Pessoas passaram a se importar mais com os outros; resultado também pode ser visto nos mecanismos de buscas.| Foto: Reprodução
  • Por Instituto Connect
  • 16/06/2021 10:28

Não é segredo para ninguém que a pandemia nos trouxe reflexões importantes acerca dos valores da vida. Temos visto muitas pessoas ressignificando suas crenças, descobrindo o que gostavam e, principalmente, deixando claro o que não as faziam felizes. Isso vale para relacionamentos desgastados, empregos que já não faziam sentido, repensar carreiras etc.

As pessoas passaram a se mobilizar de maneira nunca vista, seja para fazer as máscaras, para enviar oxigênio para regiões afetadas, para doar cestas básicas e de outras formas que cada um encontrou para dar esse “retorno à sociedade”.

A dúvida que paira é, será que de fato estamos mais humanizados? Ou foi apenas questão de sobrevivência? Essa reflexão saberemos nos próximos anos se mantivermos em ascensão a reflexão sobre legado e propósito.

Pandemia trouxe reflexões e gerou mobilização da sociedade.
Pandemia trouxe reflexões e gerou mobilização da sociedade.| Foto: Canva

Conexão executiva

Há inúmeras formas de contribuir para a sociedade, seja no âmbito pessoal ou profissional. Para contribuir com essa equação, surgiu um novo player no ecossistema de negócios e boas ações. Trata-se de uma confraria de executivos que através de mentorias busca exponencializar resultados de ONGs e startups sustentáveis compartilhando seu know how. São executivos de várias empresas como Amazon, Toyota, John Deer, Bayer, Embraer etc. que se unem em um mesmo propósito.

“Almejamos ser um grupo capaz de transformar resultados e vidas”, diz Silvana Pampu, founder do Instituto Connect e executiva de RH que encontrou uma forma de aliar as conexões, trocas de alto nível e esse retorno à sociedade.

“Esperamos abrir portas, conectar necessidades com clientes em potencial, trazer insights e dicas que possam contribuir para que essas ONGs e startups escalem seu impacto social. Eles têm a garra, o sonho e propósito e nós temos o brilho nos olhos.”

Silvana Pampu, founder do Instituto Connect e executiva de RH
Silvana Pampu, founder do Instituto Connect e executiva de RH | Divulgação

Conheça algumas instituições e startups Sociais que serão mentoradas:

Youngers: startup social que visa empoderar regiões e estruturar negócios, gerar renda e descobrir através do empreendedorismo seu lugar na sociedade. “Com uma ideia na cabeça e um proposito nas mãos, já foram centenas de vidas transformadas”, cita a Geovana Conti, founder do Youngers.

Misturaí e Um lugar ao Sol: ONGs voltadas a ajudar à comunidade local, seja atendendo as necessidades básicas de alimento durante a pandemia, educando crianças em situação de vulnerabilidade ou criando iniciativas para geração de renda. Com isso, pretende quebrar o círculo da pobreza, violência e falta de esperança.

Nobis Service: startup de impacto sustentável que aproxima prestadores de serviços a potenciais clientes, gerando o desenvolvimento local.

Unilehu e Arcos: instituições para mudar o destino de pessoas, através da inclusão, capacitação e criação de projetos sociais que façam as transformações acontecer.

Negras Plurais: startup social que visa a aceleração de negócios de mulheres negras e projetos de inclusão racial para a área corporativa. Mulheres como Caroline Moreira, Bianca Baldini, Adriana Queiroz, Mara Nunes, Andrea Koppe, Sarah Barbosa são as legitimas guerreiras, que mobilizam o entorno, arregaçam as mangas e fazem acontecer liderando essas instituições que transformam vidas.

E você? Sente que pode também contribuir? Junte-se a nós nessa jornada através do site institutoconnect.org.br e se inscreva para ser um mentor. É um processo de co-criação para ajudar a construir novas histórias.

Sobre a Confraria do Desenvolvimento

A Confraria do Desenvolvimento, promovida pelo Instituto Connect é um espaço para conexão de executivos de vários segmentos, estados e países, onde é possível evoluir cocriando trilhas de aprendizagens e caminhando em uma jornada de networking, experiências e responsabilidade social.