Ser mãe é uma escolha e cada escolha gera uma história. E são histórias reais que movem a Pratafina.
“Nós adoramos compartilhar e acompanhar histórias de verdade. Afinal, respeitar as mulheres pela forma como elas desejam viver faz parte da nossa essência. Por isso, nesse Dia das Mães, resolvemos dar voz ao ato de escolher amar através da maternidade pela adoção, que transforma vidas e corações”, explica Lilian Miranda, criadora da marca.
Convidadas para fazer parte da campanha do Dia das Mães Pratafina, a jornalista Adriana Milczevsky e a bancária Ana Clarice Valeski são completas como mãe, aumentaram a família, e contaram um pouquinho da experiência de ter corações batendo fora do peito.
Montanha-russa de sentimentos
Uma montanha-russa de sentimentos. Foi assim que a Ana Clarice Valeski se sentiu ao ver a filha adotiva Diana pela primeira vez. “Foi tão forte olhar pra ela, tão pequena, linda. Era como se ela sempre tivesse sido minha”, contou.
“Eu sabia que ele era pra mim, mas se tornou meu filho com a convivência diária. O nosso amor foi construído”, destacou Adriana.
As duas mães só queriam viver a maternidade da forma mais pura e acabaram mergulhando em um mundo cheio de incertezas, aprendizado e muita emoção. A única coisa que elas não tinham a menor dúvida era: o amor de mãe para filho é realmente algo inexplicável, é muito forte.
Para Ana Clarice, esse misto de emoções na maternidade via adoção poderia ser muito bem comparado ao pós-parto da maternidade biológica. “Eu não sabia como lidar com a nova rotina, enfrentei medos e sentimentos intensos”, lembrou.
“Eu descobri que me sinto completa e realizada. Esse amor e essa maternidade são vínculos que a gente constrói através da convivência. Não tem a ver com biologia, mas com isso que a gente compartilha todos os dias”, acrescentou Ana Clarice.
Ela argumentou ainda que o amor pelos filhos foi algo tão inexplicável, que nos primeiros dias fechava os olhos e era capaz de descrever os filhos na mente. Atualmente, além da Diana, que tem 11 anos, a Ana Clarice também é mãe adotiva do pequeno Davi, de seis anos.
Conto de fadas?
Para a Adriana Milczevsky, adotar foi o caminho escolhido para formar a família.
“Quando falamos de adoção, muita gente imagina que tudo é mágico. Mas o que existe é muito preparo, com ajuda dos grupos de apoio à adoção. Construir a nossa família por esse caminho exige equilíbrio emocional e maturidade. É uma escolha que muda vidas”, explicou a jornalista.
Ela disse ainda que quando perguntam sobre o que sentiu quando viu o filho mais velho pela primeira vez, explica justamente sobre a construção do amor e da maternidade.
“É uma ilusão acreditar que todos os pais vão bater o olho e imediatamente se apaixonar. Eles só vão ter certeza que viraram pais e mães quando conhecerem o filho. A maternidade é a melhor parte da história das nossas vidas, mas, antes disso, temos que pensar que maternidade é construção de vínculos, é cuidado e responsabilidade. É linda, incrível, mas não é conto de fadas”, finalizou Adriana Milczevsky.
A Adriana é mãe do Marcelo, que chegou com quase quatro anos, e o João Marcelo, que nasceu pra ela com menos de 40 dias de vida.
A campanha da Pratafina fez o maior sucesso nas vitrines das lojas espalhadas pelo Sul e Sudeste do Brasil e também nas redes sociais com relatos de mães que se assemelham às histórias contadas pela Adriana e pela Ana Clarice.
Afinal, “Mães por adoção são simplesmente ‘mães’ e filhos adotivos são simplesmente ‘filhos’. Feliz Dia das Mães, com Pratafina”, desejou Lilian Miranda.
Saiba mais
Lilian Miranda, criadora da marca Pratafina, fala da escolha do tema da campanha das mães
Ana Clarice Valeski é mãe da Diana e do Davi. Filhos que chegaram pela adoção.
Manifesto da campanha das mães Pratafina, presente para contar nossa história.
