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Os fósseis foram achados há alguns dias junto aos escombros do edifício, parcialmente destruído por um incêndio no dia 2 de setembro | Museu Nacional/Acervo
Os fósseis foram achados há alguns dias junto aos escombros do edifício, parcialmente destruído por um incêndio no dia 2 de setembro| Foto: Museu Nacional/Acervo

Pesquisadores do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, encontraram o crânio e o fêmur de Luzia, o esqueleto humano mais antigo descoberto na América que revolucionou as teorias científicas sobre a ocupação do continente.

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Os fósseis foram achados há alguns dias - não foi divulgado quando - junto aos escombros do edifício, parcialmente destruído por um incêndio no dia 2 de setembro. O crânio está fragmentado, porque a cola que mantinha os seus pedaços juntos se foi com o calor, mas a equipe está bastante otimista com suas condições.

Cerca de 80% desses fragmentos já foram identificados, e o restante ainda está passando por um trabalho de limpeza e estabilização. Todas as partes apresentadas pelo museu nesta sexta (19) estavam em uma caixa de metal dentro de um armário em um lugar estratégico do museu, justamente para se houvesse algum acidente.

Após estabilizadas, elas ficarão guardadas (por segurança, o local não foi informado) até que os pesquisadores consigam um laboratório para analisá-las propriamente e montá-las novamente.

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Também havia outros ossos de Luzia no museu que estavam expostos ao público, porém eles ainda não foram achados.

Além dela, segundo o diretor do museu, Alexander Kellner, “vários” outros itens foram recuperados, mas ainda não foram divulgados porque ainda não foram totalmente identificados.

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