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 | Guilherme Dala Barba/Prefeitura de Curitiba
| Foto: Guilherme Dala Barba/Prefeitura de Curitiba

O centro poliesportivo da Praça Oswaldo Cruz, no Centro de Curitiba, vai reabrir após seis anos e terá novas atividades a partir de março. Segundo a Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (SMELJ), a estrutura vai passar a oferecer xadrez, judô e dança de forma gratuita, além das atividades tradicionais do local. Ainda não há definição do número de vaga. As inscrições devem começar em março. A reinauguração do espaço está marcada para o dia 7 do próximo mês.

Também serão ofertados esportes coletivos, como futebol e basquete. As vagas para natação, musculação e ginástica e alongamento praticamente se esgotaram. No total, foram 1.250 vagas disponibilizadas pela a SMELJ para essas modalidades - 400 vagas para natação, 450 para musculação e 400 para ginástica e alongamento.

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Quando a grade do centro estiver cheia, a expectativa de é que o centro atenda 2,2 mil pessoas por mês. Até a última sexta-feira (16), a preferência era por alunos que frequentavam a Praça antes do seu fechamento, ou seja, aqueles que fizeram a rematrícula.

Apesar de estarem previstas novas turmas e novas modalidades, ainda não existem datas definidas para as inscrições. Mas vale lembrar que todo o processo no centro poliesportivo é gratuito.

Obra

A estrutura está fechada desde fevereiro 2015, na gestão do ex-prefeito Gustavo Fruet (PDT). Já na gestão Rafael Greca (PMN), a promessa era de entregar a reforma em dezembro de 2017. Tanta demora levou, inclusive, uma frequentadora da praça a questionar a prefeitura na Justiça no fim de 2017. Na ação popular, o município era questionado sobre os aditivos da obra.

A obra teve um custo de R$ 3,9 milhões, provenientes da Caixa Econômica Federal. As principais alterações foram construção da cobertura do ginásio, da piscina e um piso de madeira da quadra. Além disso, os vestiários, banheiros e as salas de musculação e dança foram reformadas.

No período que ficou fechado, o centro ficou abandonado, servindo de abrigo para moradores de rua. Também foram frequentes as reclamações dos moradores da região em relação a presença de usuários de maconha e crack no local.

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