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Prefeito Rafael Greca diz ter apresentado sugestões para o governo federal liberar dinheiro das obras
Prefeito Rafael Greca diz ter apresentado sugestões para o governo federal liberar dinheiro das obras| Foto: Alexandre Mazzo / Gazeta do Povo

O prefeito Rafael Greca (DEM) cobrou publicamente o governo federal para que libere recursos para obras em Curitiba, entre elas a ampliação da canaleta para a passagem do ônibus ligeirão da Praça do Japão até o Terminal Capão Raso, a construção do Terminal do Tatuquara e o sistema trinário para o ônibus Inter 2, que inclui construção da trincheira no bairro Seminário.

“Mexam-se e ajudem as cidades, que é onde as pessoas vivem”, cobrou da União o prefeito em entrevista na manhã desta terça-feira ao programa RIC Mais Notícias, da Rádio Jovem Pan. "Queremos que o governo federal nos deixe começar de uma vez as obras", reforçou Greca.

Na entrevista, o prefeito reconheceu a dificuldade que a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) vem passando devido à falta de recursos. Especialmente por causa da reforma da Previdência, o que vem contingenciando investimentos da União. Mesmo assim, enfatizou que vem apresentando propostas ao governo federal para tentar liberar esses recursos e que não vem sendo atendido.

“Estou falando com o ministro Gustavo Canuto [ministro do Desenvolvimento], insistindo que ele libere esses recursos, não me dando dinheiro, mas me dando condições de fazer [as obras], que entre de contrapartida de projetos futuros de Curitiba. Mas Brasília vive um pouco o medo de não aprovar a reforma”, disse o prefeito. “Os ministérios estão deixando a desejar na liberação de verbas. O povo precisa saber disso”, disse.

O prefeito afirma que pediu ao ministro-chefe da Casa Civil, Ônyx Lorenzoni, para que interceda com os outros ministérios para que possa iniciar as obras. E ainda enfatizou que votou no então candidato Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial justamente por confiar no lema da campanha dele. “Votei por sua frase lapidar ‘menos Brasília, mais Brasil’. Por favor: mais Brasil e menos Brasília”, cobrou Greca.

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