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Operação é coordenada pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil . | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Operação é coordenada pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil .| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

Sessenta policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil estão nas ruas para cumprir mandados contra uma quadrilha suspeita de explodir caixas eletrônicos e roubar carros-fortes . Eles são alvo da operação Baixa Ordem, deflagrada pelo Cope desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (20) em Curitiba e em cidades da Região Metropolitana. Um vídeo divulgado pelo Cope mostra parte da ação, com um caminhão da corporação invadindo a casa de um dos acusados.

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São sete mandados de prisão e outros 12 de busca e apreensão. Um dos alvos já está preso desde outubro de 2017 após a explosão de um caixa eletrônico na cidade de Rio Branco do Sul. Com eles, os policiais militares que o prenderam encontraram um fuzil, colete a prova de bala, munição e uma sacola com dinheiro picado. O Cope passou a investigar o caso e o celular do preso foi justamente o ponto de partida. Os investigadores conseguiram recuperar grande parte dos dados armazenados no telefone e pouco a pouco começou a identificar os outros integrantes da quadrilha.

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A polícia suspeita que a quadrilha seja responsável pela explosão do caixa eletrônico do banco de Rio Branco do Sul ocorrido na madrugada de quarta-feira (18) e em outros seis bancos. O grupo também é suspeito da tentativa de roubo de um carro forte na BR-376 próximo a Colônia Witmarsum, em Palmeira, nos Campos Gerais, em fevereiro deste ano. Em Rio Branco do Sul os marginais utilizaram, inclusive, uma arma com mira a laser.

Um dos alvos da operação é um vigilante que trabalhava numa empresa de segurança e dava apoio à quadrilha observando a movimentação da polícia.

A operação foi batizada de Baixa Ordem que é uma expressão usada quando o explosivo não funciona adequadamente.

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