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Comerciantes da região do Largo da Ordem contabilizam prejuízo com arrombamentos e furtos
Comerciantes da região do Largo da Ordem contabilizam prejuízo com arrombamentos e furtos| Foto: Divulgação / SMCS

As ações de vandalismo que se repetiram por três noites seguidas no Largo da Ordem, centro histórico de Curitiba, não ocorreram por acaso, mas foram planejadas por grupos nas redes sociais.

A afirmação é do comandante do policiamento de Curitiba, coronel Hudson Leôncio Teixeira. "É algo premeditado. Eles se reúnem pelas redes sociais, vêm para cá no anonimato e, em dado momento, passam a agredir a Guarda Municipal. As redes sociais estão sendo vistoriadas e vamos identificar quais são essas lideranças", afirmou.

O coronel disse que não pode "garantir" que os tumultos não vão se repetir na véspera da quarta-feira de cinzas, quando muitos foliões irão novamente às ruas. "Nós vamos antecipar um pouco o policiamento. A Guarda Municipal faz o primeiro perímetro e a Polícia Militar a aproximação, quando as pessoas chegam e quando vão embora. O efetivo de 150 policiais militares e 100 guardas municipais é suficiente para um evento como o Atletiba, por exemplo, e é mais do que o necessário", afirmou.

O serviço de inteligência das polícias está processando informações das redes sociais e das câmeras de monitoramento para pedir a prisão dos responsáveis pela depredação, invasão e furto de lojas e do patrimônio público. Nos três dias de tumulto durante a madrugada, a PM atendeu 313 ocorrências e prendeu cerca de 20 pessoas.

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