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 | PEDRO SERAPIO
| Foto: PEDRO SERAPIO

Até pode ser no supermercado que o brasileiro mais sente o aperto no bolso, mas um grupo em especial vem contribuindo para comprometer a renda dos brasileiros: o setor de serviços.

Nos últimos 12 meses até fevereiro, a maior parte dos serviços acumula alta superior a inflação média do setor medida pelo Banco Central, que registrou alta de 8,58% no período, acima do índice geral do país – 7,70% –medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Impulsionada pelo aumento da renda e do emprego, a inflação de serviços teve um salto no Brasil na última década. A demanda fez disparar os preços de itens como alimentação fora de casa, serviços pessoais, médicos e odontológicos, consertos e mão de obra.

Mesmo com o cenário econômico desfavorável e a demanda mais comedida, os preços dos principais serviços seguem altos, acima da inflação oficial (7,70%) e do teto da meta estabelecida pelo governo para o índice, de 6,5%.

O maior aumento de preços nos últimos 12 meses no país, segundo o IPCA, foi de passagens aéreas (17,64%). Na sequência, aparecem consertos e manutenções, que registrou alta média de 11,13% no período, seguido por empregado doméstico (9,9%).

  • 1° - Passagens aéreas: 17,64% mais caras (Em Curitiba: 20,30%)
  • 2º - Consertos e manutenções: 11,13% mais caros. (Em Curitiba: 14,09%)
  • 3°- Empregado doméstico: 9,99% mais caro. (Em Curitiba: 9,76%)
  • 4° - Mão de obra (habitação): 9,93%. (Em Curitiba: 10,29%)
  • 5° - Alimentação fora de casa: 9,80% mais cara. (Em Curitiba: 12,69%)
  • 6° - Manicure: 9,58% mais cara. (Em Curitiba: 10,02%)
  • 7° - Serviços médicos e odontológicos: 9,07%. (Em Curitiba: 12,25%)
  • 8° - Cabeleireiro: 8,93% mais caro. (Em Curitiba: 9,41%)
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