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Mudanças no corpo de executivos da Nissan. O presidente da subsidiária brasileira da montadora, Thomas Besson, está de passagem marcada para Yokohama, no Japão, onde deve assumir o cargo de diretor de Planejamento Corporativo da Nissan Motor. Em seu lugar chega Christian Meunier, atual vice-presidente de Marketing da Nissan North America.

As mudanças valem a partir de abril.

Dados do BC

Dois diretores do Banco Central do Brasil batem ponto em Curitiba na quinta-feira. O diretor de administração, Anthero de Moraes Meirelles, e o de Política Econômica, Mário Mesquita, acompanham a divulgação do Boletim Regional, com dados sobre os três estados da Região Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No mesmo dia, participam da inauguração do Museu de Valores e de um auditório no prédio construído no bairro Centro Cívico.

Frutos da Campus Party

Os contatos feitos na Campus Party 2010, em São Paulo, na semana passada, deram novo impulso aos planos de instalação de uma incubadora tecnológica em São José dos Pinhais. O secretário de Indústria Christian Bundt, que liderou uma comitiva da cidade ao maior evento do calendário da área de tecnologia, ficou entusiasmado também com novos projetos de inclusão digital, especialmente na zona rural do município. O bairro Roça Velha, perto da Serra do Mar, será o próximo a receber uma lan house comunitária, com acesso gratuito à internet. No centro da cidade, há duas lojas.

Jacaré de Prata

O segundo melhor centro de convenções de grande porte do Brasil está em Curitiba. O Estação Convention Center recebeu o troféu Jacaré de Prata do Prêmio Caio, e foi o único do Sul do país a chegar às finais da categoria na premiação, considerada a principal do setor. De 2005 a 2008, o Estação conquistou o Jacaré de Ouro.

Oportunidade

Nem só de material escolar para crianças vive o grupo Livrarias Curitiba, que abre o ano letivo com foco especial no estudante universitário. As 17 lojas da rede – no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo – receberam 30 mil livros técnicos de 3 mil diferentes títulos, e estão oferecendo descontos e sorteios.

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Sem espaço, sem eventos

O grupo paranaense Diretriz está ganhando sotaque carioca. Boa parte das feiras que se tornaram sua especialidade nos úl­­timos 42 anos estão sendo rea­­lizadas no Rio de Janeiro. "É uma questão de escala. Nós elegemos segmentos de mercado que têm potencial para viabilizar eventos de grande porte", disse o diretor da empresa, Carlos Jung (foto), para Carla Bueno Comarella. Segundo ele, no Centro de Exposições do Par­­que Barigui – cuja exclusividade de uso a empresa perdeu há quatro anos – só cabem 5 mil metros quadrados de estandes.

O que motivou a empresa a mirar eventos maiores?

A crise de 2008 nos atingiu. O segmento em que atuamos é muito sensível e nós tivemos a necessidade de crescer para aproveitar oportunidades de mercado.

Cresceu a demanda dos fornecedores e participantes das feiras por uma escala de maior porte?

Sim, principalmente nas feiras técnicas.

O Paraná é um bom mercado para grandes eventos?

Sim, só que aqui não existe equipamento e falta pavilhão, por exemplo, para atender a uma feira de 40 mil metros. Aliás, o Brasil inteiro só tem como possibilidade o Rio de Janeiro, porque os pavilhões de São Paulo, que comportariam esses eventos, estão todos lotados até 2014.

As feiras brasileiras atraem estrangeiros?

Esse é um trabalho amplo do nosso departamento especializado na área internacional. O contato dá-se principalmente pela internet e estamos obtendo ótimos resultados. Já trouxemos pessoal da China e da Índia. Na última feira de autopeças compareceram empresas de 8 países e visitantes de outros 20.

Quais os eventos da Diretriz no Paraná que devem ganhar mais relevância, neste ano?

A Autopar em junho, que é uma feira de autopeças e terá 500 expositores. Em setembro, a Expomac, com o mesmo porte. As duas irão ocupar integralmente o Expotrade Pinhais.

A Diretriz não tem perspectiva de construir uma estrutura de grande porte em Curitiba para realizar seus eventos?

Essa é uma necessidade muito grande da cidade, mas que exige grandes investimentos. Eu acho que isso só aconteceria no momento em que o poder público se envolvesse, mas o Paraná deixou passar a oportunidade de ser o segundo estado do país em termos de eventos de negócios, por falta de equipamentos no mercado.

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