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Questionar certas narrativas quanto às fontes de energia chamadas de “renováveis” é essencial tanto para a inovação quanto para a proteção do meio ambiente.
| Foto: Pixabay

A associação que representa o setor de energia solar fotovoltaica no país, rebateu nesta quinta-feira (9) os cálculos divulgados pelo Ministério da Economia e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), afirmando que são "incompletos" e que não levam em conta os benefícios da energia solar para a sociedade. O Ministério da Economia divulgou estudo em que estima impacto de R$ 56 bilhões na conta de luz elétrica do brasileiro até 2035 por causa do subsídio à energia solar. Para o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, "as análises devem incluir, por exemplo, a postergação de investimentos em transmissão e distribuição de eletricidade, alívio das redes pelo efeito vizinhança, geração de emprego e renda, diversificação da matriz elétrica e redução de emissões de gases de efeito estufa, entre diversos outros benefícios que superam, em muito, quaisquer eventuais custos da geração distribuída". A associação defende uma revisão das contas do governo e o estabelecimento de um marco legal transparente, estável e previsível para a área.

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