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Responsável por 12% da produção nacional de derivados de petróleo, a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) completa nesta segunda-feira (9) 11 dias sem produção de combustível em consequência do acidente que danificou a Unidade de Destilação U2100, local onde começa todo o processo de refino do óleo. Coincidentemente, a parada da produção na Repar ocorreu no momento em que houve reajuste dos combustíveis nas refinarias.

O preço médio da gasolina subiu 2,8% na semana passada no Paraná. Na média de aproximadamente 560 postos pesquisados, passou de R$ 2,879 por litro, no período de 24 a 30 de novembro, para R$ 2,961 por litro entre os dias 1º e 7 de dezembro, segundo levantamentos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em Curitiba, os preços subiram 2,5%, de R$ 2,878 para R$ 2,95 por litro. Ainda segundo a ANP, o preço máximo na capital, que era de R$ 2,899 na semana retrasada, chegou a R$ 2,999.

O etanol também ficou mais caro. Nas últimas duas semanas, passou de R$ 1,945 para R$ 1,98 por litro na média estadual, o que corresponde a um aumento de 1,8%. Em Curitiba, a alta foi de 0,9%, com o preço médio subindo de R$ 1,964 para R$ 1,982.

A comparação dos preços indica que, na capital e na média de todo o estado, o álcool está sendo vendido pelo equivalente a 67% do preço da gasolina – o que indica que o derivado da cana é o combustível mais vantajoso para a maioria dos carros flex. Além disso, também é uma opção para quem quer fugir do risco de desabastecimento de gasolina e diesel, cuja oferta diminuiu por conta do acidente da Repar.

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