São Paulo - A Bovespa interrompeu uma sequência de cinco pregões de quedas. Ontem o resultado foi positivo, com a Bolsa de Valores de São Paulo em alta de 0,58% no fim das operações.
A virada do mercado foi motivada pela China, onde o mercado acionário teve elevados ganhos de 4,79% , motivado por notícias da expansão dos empréstimos no país em agosto. Outro tópico comentado pelos operadores foi o crescimento das expectativas em relação à possibilidade de o governo chinês anunciar medidas de apoio ao mercado.
A gigante Petrobras, cujas ações responderam por 18,5% de todo o volume negociado na Bovespa, não teve influência muito forte no dia. Seus papéis tiveram resultados mistos: a ação preferencial subiu 0,12%, e a ordinária recuou 0,23%. Analistas e investidores ainda discutem os impactos e desdobramentos das novas regras do pré-sal, que foram anunciadas na segunda-feira, nas ações da petrolífera.
O Ibovespa chegou a operar em baixa durante alguns momentos do pregão, mas nada muito intenso. Na mínima do dia, recuou 0,08%.
Dólar para baixo
A menor tensão no mercado acionário favoreceu o resultado do segmento cambial. O dólar voltou a recuar e terminou as operações cotado a R$ 1,866, após depreciação de 1,01%.
-
Caminho do impeachment? Semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Censura é causa para o impeachment de Alexandre de Moraes?
-
Musk diz que “ficaria feliz” em depor na Câmara dos Deputados sobre denúncias de censura
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
Governo quer cobrar “imposto do pecado” sobre carro, refrigerante, petróleo e minério
Haddad apresenta projeto de regulamentação da reforma tributária ao Congresso
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Deixe sua opinião