A Apple concordou em começar a vender canções no formato digital sem software de proteção contra cópias na sua loja de músicas iTunes, segundo anúncio feito nesta terça (6) durante a MacWorld, em San Francisco (Califórnia, EUA).
A Apple informou que sua loja de músicas iTunes, que já vendeu 6 bilhões de canções no formato digital até o momento, vai oferecer seu acervo de 10 milhões de músicas livres do software de proteção a cópias no final do trimestre por preços que irão variar entre US$ 0,69 e US$ 1,29.
As canções também estarão disponíveis para serem compradas através do iPhone, em vez de somente pelo computador.
O software de proteção a cópias, também conhecido pelo termo Digital Rights Management (DRM), provou ser um recurso controverso, com diferentes reações de fãs de música e de gravadoras.
O DRM foi criado para evitar que os fãs trocassem arquivos de canções ilegalmente, sem pagamento de direitos autorais. Mas ele também impede que os usuários transfiram suas próprias músicas de um aparelho a outro, o que o tornou bastante impopular.
Acordos com gravadoras
O fundador da Apple, Steve Jobs, convocou publicamente as principais gravadoras a abandonar o DRM em fevereiro de 2007. Em contrapartida, os selos têm pedido que a iTunes concorde em vender canções seguindo uma gama de preços mais variada.
Até então, o iTunes vendia cada faixa de música por US$ 0,99, independente de sua popularidade ou data de lançamento, diferentemente de outros varejistas.
-
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
-
Exclusivo: AGU de Lula prepara pedido de suspensão ou dissolução do X
-
AGU de Lula entra em jogo contra o X no Brasil; ouça o podcast
-
Lula se esforça para legitimar eleições na Venezuela, mas mantém silêncio sobre Essequibo
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Lula critica pressão por corte de gastos e defende expansão do crédito
Com problemas de caixa, estados sobem ICMS e pressionam ainda mais a inflação
Deixe sua opinião