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1 de janeiro de 1999: O euro se converte em moeda oficial em onze Estados europeus (Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, França, Finlândia, Holanda, Itália, Irlanda, Luxemburgo, Portugal), mas só existe como moeda virtual.

4 de janeiro de 1999: Primeiro dia de cotação oficial. O euro termina nas negociações a 1,1837 dólar.

28 de setembro de 2000: 53,2% dos eleitores rejeitam na Dinamarca se unir à Eurozona.

26 de outubro: O euro alcança seu nível mais baixo, a 0,8230 dólar.

1 de janeiro de 2001: A Grécia, que cumpre com os critérios de Maastricht, adere à Eurozona, convertendo-se no 12º membro.

1 de janeiro de 2002: As moedas e notas do euro são introduzidas e o euro substitui as moedas nacionais dos países que o adotaram.

1 de março: Termina o período de dupla circulação do euro e das moedas nacionais.

15 de julho: O euro alcança o nível do dólar.

14 de setembro de 2003: O "não" ao euro obtém 55,9% em um referendo na Suécia, que fica fora da Eurozona, assim como a Dinamarca e o Reino Unido.

1 de janeiro de 2007: A Eslováquia se soma à Eurozona, seguida depois por Malta e Chipre.

15 de julho de 2008: O euro sobe a 1,6038 dólar e alcança seu maior nível histórico devido à situação do dólar, atingido pela crise financeira.

12 de outubro: O Eurogrupo adota um plano de ação, que inclui garantias para empréstimos interbancários e a recapitalização dos bancos, com o objetivo de tentar restabelecer a confiança dos mercados financeiros.

14 de novembro: A Eurozona entra oficialmente em recessão.

1 de janeiro de 2009: A Eslováquia adota o euro.

2 de maio de 2010: O Eurogrupo aprova um crédito de 110 bilhões de euros, cofinanciado pelo FMI, para ajudar a Grécia durante três anos.

10 de maio: A UE aprova um plano de resgate, que inclui um mecanismo inédito de 750 bilhões de euros para socorrer os sócios em apuros da Eurozona.

17 de maio: O Euro cai a 1,2234 dólar, seu nível mais baixo desde abril de 2006. As bolsas asiáticas afundam.

28 de novembro de 2010: A UE e o FMI concedem à Irlanda um crédito de 85 bilhões, 35 bilhões deles para os bancos.

1 de janeiro de 2011: A Estônia se converte no 17º membro da Eurozona.

5 de maio: A UE e o FMI concedem a Portugal um crédito excepcional de 78 bilhões de euros, em troca de um plano de austeridade.

21 de julho: Cúpula da zona euro: acordo para salvar a Grécia com um segundo pacote de ajuda e garantir a sobrevivência da moeda única. Reforço previsto do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).

16 de agosto: Paris e Berlim propõem formar um governo da Eurozona, instaurar um pacto fiscal obrigatório e uma taxa às transações financeiras.Em uma semana, o BCE compra bônus de 22 bilhões de euros para tentar combater as ofensivas contra Itália e Espanha nos mercados financeiros.

12 de setembro: O euro cai ao seu nível mais baixo diante do iene (104,90 ienes), afundado pelo temor de um default da Grécia.

4 de outubro: O euro cai a 1,3146 dólar, seu valor mau baixo desde 13 de janeiro.

13 de outubro: Com a votação da Eslováquia, o FEEF fica aprovado pelos 17 países da Eurozona.

21 de outubro: A zona euro inicia uma maratona para tentar salvar a moeda única e evitar o contágio da crise da dívida. Luz verde à entrega de um crédito crucial de 8 bilhões de euros à Grécia para tentar evitar sua quebra.

23 de outubro: Cúpula da Eurozona em Bruxelas para tentar encontrar uma solução global para a crise da dívida. As decisões foram adiadas até a cúpula de quarta-feira.

27 de outubro: Acordo dos 17 países da Eurozona para reforçar o FEEF e anular uma parte da dívida grega com os bancos.

8 de dezembro: O BCE baixa novamente sua principal taxa de juros a 1%.

9 de dezembro: Todos os países da Eurozona, com exceção do Reino Unido, acordam novas medidas que tendem a reduzir o déficit fiscal.

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