A América Latina está se recuperando dos efeitos da crise econômica mundial mais rapidamente do que se previa e deve apresentar um crescimento econômico de 5% a 6% neste ano, de acordo com Augusto de la Torre, economista-chefe do Banco Mundial para a região. No ano que vem, esse crescimento deve ser de pelo menos 4%, acrescentou.
Acreditava-se que a América Latina seria mais afetada pela crise financeira do que as economias de países desenvolvidos em razão da vulnerabilidade anterior da região a outros choques externos, mas ela provou ser "resiliente e globalizada" ao mesmo tempo, segundo de la Torre.
"Esta é uma revolução silenciosa em que a América Latina criou um tipo de gerenciamento financeiro que não amplifica, mas mitiga o choque", disse de la Torre. Apesar disso, ele alertou que ainda há riscos de desaceleração vindos do crescimento lento nas economias avançadas, especialmente na Europa.
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