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O banco espanhol Santander, líder da Eurozona em valor de mercado, anunciou neste domingo (15) que deverá provisionar 2,7 bilhões de euros adicionais este ano após a reforma anunciada na sexta-feira pelo governo, que quer sanear os ativos imobiliários de risco do setor.

"Esta nova provisão se soma à de fevereiro, totalizando 5 bilhões de euros antes de impostos, que será integralmente absorvido pelos resultados de 2012", anunciou o banco em um comunicado.

O banco espanhol Santander, líder da Eurozona em valor de mercado, anunciou neste domingo que deverá provisionar 2,7 bilhões de euros adicionais este ano após a reforma anunciada na sexta-feira pelo governo, que quer sanear os ativos imobiliários de risco do setor.

"Esta nova provisão se soma à de fevereiro, totalizando 5 bilhões de euros antes de impostos, que será integralmente absorvido pelos resultados de 2012", anunciou o banco em um comunicado.

Na sexta-feira, a Espanha anunciou um drástico plano de saneamento dos bancos que impõe provisões adicionais no valor de 30 bilhões de euros e a separação em seus balanços dos ativos imobiliários, tóxicos ou suscetíveis de chegar a essa condição no futuro pela desvalorização do mercado após o estouro da bolha, em 2008.

As instituições bancárias espanholas carregam um fardo de 184 bilhões de euros (cerca de 238 bilhões de dólares) de ativos "problemáticos" por seu valor incerto (créditos de reembolso duvidoso, imóveis confiscados em um mercado desvalorizado), que representam 60% de sua carteira.

Esta fragilidade do setor provoca preocupação nos mercados a respeito da saúde da economia espanhola, principalmente depois de nesta semana Madri ter resgatado o Bankia, quarto maior banco do país e o mais exposto dos grandes bancos aos ativos imobiliários problemáticos. e a separação em seus balanços dos ativos imobiliários, tóxicos ou suscetíveis de chegar a essa condição no futuro pela desvalorização do mercado após o estouro da bolha, em 2008.

As instituições bancárias espanholas carregam um fardo de 184 bilhões de euros (cerca de 238 bilhões de dólares) de ativos "problemáticos" por seu valor incerto (créditos de reembolso duvidoso, imóveis confiscados em um mercado desvalorizado), que representam 60% de sua carteira.

Esta fragilidade do setor provoca preocupação nos mercados a respeito da saúde da economia espanhola, principalmente depois de nesta semana Madri ter resgatado o Bankia, quarto maior banco do país e o mais exposto dos grandes bancos aos ativos imobiliários problemáticos.

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