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Para ajudar a desovar os estoques das montadoras, o governo estuda liberar parte do dinheiro que os bancos são obrigados a manter depositados no Banco Central (o chamado compulsório) para aumentar o financiamento de automóveis Além disso, a equipe econômica pode mudar as regras para ampliação do número de prestações e redução das entradas e das taxas de juros dessas operações. As medidas já foram discutidas entre Ministério da Fazenda e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Agora, o ministro Guido Mantega as levará para os bancos privados e avaliará a receptividade.

O diagnóstico é que a dificuldade dos bancos para liberar financiamento para automóveis, em razão do elevado nível de inadimplência (5,7% em março), é o principal entrave às vendas do setor. Mantega já determinou que a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil aumentem o crédito para veículos, mas há uma avaliação de que sem Bradesco e Itaú ficará difícil dar fôlego a esse mercado.

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