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O diretor de assuntos internacionais da Associação Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Noboro Ofugi, estima que a partir de segunda-feira os cerca de 900 caminhões e ônibus novos parados na fronteira do Brasil com a Argentina, em Uruguaiana, poderão seguir viagem. Os veículos estão impedidos de entrar no país vizinho desde 14 de julho, quando o governo local aumentou o rigor na fiscalização e começou a exigir uma série de documentos para o trânsito de veículos novos de alto transporte. A rota é muito usada para a exportação para o Chile, Peru e Equador. Segundo a Volvo, 30 ônibus fabricados em Curitiba e que vão integrar o projeto de remodelação do sistema de transporte público de Santiago estão parados na fronteira.

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