O presidente do banco central do Chipre, Panicos Demetriades, pediu ao governo que aprove imediatamente uma lei de reestruturação bancária que ajude a manter a liquidez dos bancos e garantir o resgate internacional ao país. Segundo ele, isso evitaria o risco de falência dos bancos enquanto preservaria depósitos menores que 100 mil euros. "A reestruturação é um passo significativo para a obtenção de um acordo para o Chipre", afirmou. Pessoas próximas ao planejamento do governo afirmaram mais cedo que o Chipre está se preparando para reduzir o tamanho do Cyprus Popular Bank, também conhecido como Laiki Bank, o segundo maior banco do país. O plano envolve dividir os ativos do Laiki em bons e ruins e fundir os melhores ativos com o Bank of Cyprus, maior instituição financeira da ilha algo semelhante às operações do Proer, feitas no Brasil dos anos 1990. Na foto, cipriotas fazem fila em frente à entrada de caixas automáticos do Laiki Bank, em Nicósia.
-
Crise indígena: milhões gastos para compra de cestas básicas sem licitação
-
Governo Tarcísio muda nome de assentamento de Che Guevara para Irmã Dulce e MST reage
-
Defesa de Bolsonaro pede devolução do passaporte para viajar a Israel em maio
-
Esquerda impede moção de repúdio a professor que ameaçou alunos por chamarem Lula de “ladrão”
Após acusação de Ciro Gomes contra governo, BC diz que bancos receberam 3% dos precatórios
Após impasse com governo, iFood propõe que contribuição de entregador seja progressiva
Governo antecipa pagamento de precatórios e rombo das contas bate recorde em fevereiro
Juros podem cair menos com incertezas e mercado de trabalho “aquecido”, diz BC
Deixe sua opinião