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A agência de classificação de risco Standard & Poor’s elevou ontem os "ratings’’ (notas de risco) de oito instituições financeiras brasileiras, um dia depois de revisar o de crédito soberano do Brasil de "BB’’ para "BB+’’. Destas oito, duas alcançaram o grau de investimento ("investiment grade’’). Os bancos Bradesco, Itaú e Itaú BBA receberam a nota "BBB-’’, que indica grau de investimento, para o rating em moeda estrangeira – os três ficaram com perspectiva positiva.

Unibanco, Citibank, Santander e HSBC foram elevados de "BB’’ para "BB+’’, a um passo do grau de investimento. Já o Banco Votorantim passou de "BB’’ para "BB+’’ com perspectiva estável.

O "rating’’, na prática, significa uma recomendação da agência classificadora sobre as chances de um país, ou mesmo uma empresa, atrasar o pagamento de seus compromissos financeiros. Quanto maior a nota, menor a probabilidade de calote.

A melhora de um rating significa que países ou empresas podem levantar recursos no exterior pagando juros menores. Também sinaliza que o fluxo de recursos externos para um país pode aumentar, já que aumenta a confiança dos investidores globais naquela economia, o que explica a desvalorização cambial.

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