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O Brasil, empatado com o México, ocupa o último lugar no ranking de competitividade que reúne também China, Índia e Rússia, segundo levantamento da Amcham e do Movimento Brasil Competitivo divulgado nesta segunda-feira.

Brasil, Rússia, Índia e China formam o chamado Bric, grupo de economias emergentes consideradas como de maior potencial de crescimento.

``Não obstante as melhorias na qualidade de vida, o país ainda enfrenta o desafio de conseguir um crescimento sustentável e proteger a sustentabilidade do ajuste fiscal, através de uma eficiência maior do setor público'', apontou o estudo, disponível no site da Câmara Americana de Comércio.

``Cada vez mais, há consenso de que a questão fiscal é o grande entrave ao crescimento no país.''

O levantamento é composto por 24 variáveis distribuídas em três subgrupos: custo e disponibilidade de capital, custo fiscal e institucional, além de custo operacional.

Entre 2000 e o levantamento mais recente, o Brasil melhorou em 10 indicadores e piorou em 13. No indicador de ``tempo de abertura de empresas'', o país manteve-se com 152 dias.

Quando comparado aos países do Bric e o México, o Brasil apresentou melhora em dois indicadores --''leis trabalhistas'' e ''funcionamento da Justiça''. Houve perda de posição em 14 indicadores e manutenção nos demais.

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