Líder do governo recua e diz que fatiamento da reforma tributária depende de consultas
| Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados

Horas depois de afirmar no plenário que a reforma tributária deve ser dividida em quatro etapas e começar pela fusão de PIS e Cofins na Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, recuou.

O deputado escreveu no Twitter que a decisão ainda depende de consultas ao relator (deputado Aguinaldo Ribeiro, do PP-PB); ao autor da PEC 45 (deputado Baleia Rossi, do MDB-SP); ao presidente e ao vice da comissão mista da reforma tributária (senador Roberto Rocha, do PSDB-MA, e deputado Hildo Rocha, do MDB-MA), e aos líderes partidários.

"É importante para o Brasil", concluiu Barros em sua postagem. A proposta de reforma em quatro etapas, citada por ele, é a mesma defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Porém, até agora o governo só encaminhou ao Congresso o projeto da primeira fase (a CBS), enviada em julho do ano passado.