A China disse para o resto do mundo não se intrometer na sua forma de administrar o yuan, classificando a taxa de câmbio como um assunto a ser decidido somente pelo país.
Pequim enfrenta pressão, especialmente de Washington, para deixar o yuan se valorizar e, assim, ajudar a reduzir o grande déficit comercial dos Estados Unidos com a China. Os mercados financeiros esperam que a questão seja abordada na cúpula do G20 no Canadá em 26 e 27 de junho.
Mas autoridades chinesas afastaram essa ideia.
"O yuan é a moeda da China, então eu não acho que é uma questão que deveria ser discutida internacionalmente", disse Cui Tiankai, vice-ministro das Relações Exteriores chinês que é o representante do país na preparação para a cúpula.
Zhang Tao, chefe do departamento internacional do Banco Central da China, disse que, até onde ele sabe, o yuan nunca foi discutido em cúpulas anteriores do G20.
"O governo chinês decidirá sobre sua política cambial de acordo com a situação econômica doméstica e global", disse Zhang.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião