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O deficit das transações do Brasil com o exterior manteve em setembro tendência de queda, refletindo a menor demanda doméstica por bens e serviços importados em meio à retração da economia.

No mês, os gastos dos brasileiros com viagens, que sofrem ainda o impacto da alta do dólar, caíram 47% na comparação com setembro do ano passado e somaram US$ 1,260 bilhão. No ano, a queda foi de 27,8%.

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Já as importações tiveram queda de 35,2% no mês, totalizando US$ 13,4 bilhões.

No total, as chamadas transações correntes – que computam ainda pagamentos por outros serviços, remessas de lucros, dividendos e juros – fecharam o mês passado com um deficit de US$ 3,076 bilhões. O rombo é 63% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, o deficit caiu 33%, para US$ 49,362 bilhões.

Se a necessidade do país de atrair capital estrangeiro para cobrir seu deficit diminuiu, o interesse dos estrangeiros em investir no setor produtivo doméstico também está bem menor do que no ano passado.

Até setembro, o investimento estrangeiro direto no país acumula queda de 50% na comparação 2014, somando US$ 48,2 bilhões.

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