Apesar de fontes do mercado considerarem iminente a venda da paranaense Leão Júnior para a Coca-Cola Company, o registro de oferta e de compra ainda não foi enviado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ligado ao Ministério da Justiça o que é obrigatório para empresas cujo faturamento anual ultrapasse R$ 400 milhões ou detenham mais de 20% de participação de mercado com um determinado produto, caso da Leão e da Coca. O interesse da Coca-Cola abrangeria, além da marca Matte Leão e fábricas no Paraná, a unidade engarrafadora no Rio de Janeiro. A hipótese de que a venda esteja sendo costurada foi reforçada pelo agendamento de assembléias na empresa paranaense nesta e na próxima semana.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deixe sua opinião