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A 27ª Vara Federal do Rio de Janeiro condenou a advogada Jorgina de Freitas a devolver R$ 200 milhões aos cofres públicos. Ela foi acusada de ter causado o maior rombo da história do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), na década de 90. Segundo informações da Agência Brasil, a Justiça manteve bloqueados os bens de todos os envolvidos na fraude, além de também ter condenado o contador Carlos Alberto Mello.

A fraude teria provocado, ao todo, um rombo de até R$ 500 milhões na Previdência, mais da metade de toda a arrecadação do INSS na época. Condenada a 14 anos de prisão em 1992, Jorgina fugiu para a Costa Rica.

A advogado só foi recapturada em 2008, e está presa desde então. Ainda segundo a Agência Brasil, cerca de R$ 69 milhões do dinheiro subtraído dos cofres públicos pela fraude já foram devolvidos.

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