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A vendedora Dilma Miranda (foto) comprou um Fiesta duas portas em junho na loja Galeria do Automóvel, em Curitiba, mas diz que ainda não recebeu os documentos e que o veículo tem problemas. "O carro está todo batido e a pintura está descascando. Levei para arrumar, mas os defeitos continuam e o carro está parado." Dilma diz que comprou um carro duas portas, mas que o contrato registra um Fiesta quatro portas, de outra cor. O valor também teria mudado. "O que era para ser uma prestação de R$ 348 virou uma de R$ 458", reclama Dilma, que diz ter ido ao Procon-PR, mas que a empresa não compareceu à audiência. Outro consumidor que se queixa da Galeria do Automóvel é o contador Alcides Minoto. "Deixei um Gol 98 no valor de R$ 10,5 mil e dei um cheque para comprar um Celta. Depois de uma semana, eles disseram que o dono não queria mais vender o carro e eu tive que devolver. Fiquei com um crédito para pegar outro carro, o que levou mais de um mês", lembra. Além disso, Minoto diz que teve de ficar com um Fiesta de menor valor, apesar de querer um Celta. Luiz Carlos Sodré, um dos sócios da Galeria do Automóvel, rebate as acusações. No caso de Dilma diz que gastou R$ 600 no conserto do carro e que deu desconto de R$ 4,8 mil no preço, o que a compradora nega. Sodré confirma que o dono do carro comprado por Minoto desistiu da venda, mas que outro carro foi entregue para o cliente. De acordo com o advogado da Galeria do Automóvel, Roberto Justus, um antigo sócio da empresa e outros funcionários, do departamento financeiro, causaram problemas, que em sua maioria já foram resolvidos. (MS)

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