O governo da Coréia do Sul deu os maiores passos neste domingo para lidar com os crescentes problemas no sistema financeiro do país, ao anunciar uma garantia de US$ 100 bilhões aos empréstimos em moeda estrangeira e uma injeção de US$ 30 bilhões no sistema bancário. São as decisões mais importantes já adotadas pelo país para lidar com as crescentes dificuldades de bancos e empresas em obter moeda estrangeira.
As medidas deverão reduzir as pressões que os bancos sul-coreanos - e as empresas que eles financiam - enfrentarão se a crise financeira global tornar mais difícil o refinanciamento em moeda estrangeira nos próximos meses. Essas problemas de refinanciamento poderiam rapidamente se espalhar pela economia sul-coreana e levá-la à recessão, disseram neste domingo funcionários do governo.
As medidas também deverão reduzir as críticas das agências classificadoras de risco e dos investidores, de que a Coréia do Sul não faz o suficiente como os outros países para enfrentar a crise financeira global. Nas últimas semanas, o governo da Coréia do Sul tomou alguns passos para aumentar a liquidez no sistema financeiro local, ao providenciar US$ 15 bilhões em moeda estrangeira aos bancos e encorajar os consumidores a depositarem no sistema bancário suas economias em moeda estrangeira.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião