O mercado financeiro estima que os números do PIB que serão divulgados amanhã indicarão crescimento inferior a 3% no ano passado. "Na melhor das hipóteses chegará a 3%, mas mesmo assim será o retrato do crescimento medíocre que tivemos", avalia Gilmar Lourenço, da UniFae. Para André Paes, do Paraná Banco, o problema do Brasil é o crescimento, e não a inflação, e por isso o Banco Central deveria mudar sua política de juros. "Temos a maior taxa de juros do mundo e um dos piores crescimentos econômicos. Na América Latina, só ganhamos do Haiti. Alguma relação entre as duas coisas deve haver", afirma.
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