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17/06/2005 - A Varig ingressa com pedido de recuperação judicial.

08/11 - A TAP e um grupo de investidores brasileiros e de Macau, com financiamento do BNDES, formalizam a compra da VarigLog e da VEM.

18/11 - A Fundação Ruben Berta (FRB) destitui o Conselho de Administração chefiado por David Zylbersztajn, contratado para ajudar a salvar a Varig.

12/12 - A FRB fecha acordo para transferir à Docas Investimentos, de Nelson Tanure, 67% das ações ordinárias (com direito a voto) da FRBPar, dona da Varig.

13/12 - A Justiça do Rio determina que a troca de controle da FRBPar tem de passar pelo crivo dos credores da Varig e suspende a transação.

15/12 - A FRB pede à Justiça do Rio para a Varig sair da recuperação judicial. A Justiça nega o pedido e ainda afasta a FRB da gestão da Varig. Às 23h30m, durante plantão do Judiciário, o desembargador Siro Darlan devolve à FRB o direito de administrar a Varig.

16/12 - O desembargador Paulo Maurício afasta novamente a FRB, que mantém o controle, mas fica fora da gestão da Varig.

19/12 - Em assembléia no Rio, credores aprovam plano de reestruturação e rejeitam a oferta da Docas pelo controle da FRBPar.

11/01/2006 - A Varig conclui a venda de VarigLog e VEM em um novo leilão. TAP ficou com a VEM e o fundo Matlin Patterson, com a VarigLog.

03/04 - Sem fluxo de caixa, a Varig pede tempo aos credores para pagar dívidas.

03/04 - A Volo Brasil oferece US$ 350 milhões pela Varig. Os credores rejeitam a proposta.

05/04 - Em assembléia, credores aprovam a criação do Fundo de Investimento e Participação, que terá como gestor o banco Brascan. O presidente da companhia nega que a empresa vai parar.

11/04 - Funcionários da Varig protestam em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

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