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Juliane Karsten Lorenz, gerente de Marketing da Daju: “a gente entende que a única forma de se manter no mercado é crescer, por isso continuamos investindo”. | Rodrigo Felix Leal/Gazeta do Povo
Juliane Karsten Lorenz, gerente de Marketing da Daju: “a gente entende que a única forma de se manter no mercado é crescer, por isso continuamos investindo”.| Foto: Rodrigo Felix Leal/Gazeta do Povo

Com um crescimento de 20% no faturamento em 2016, a rede Daju está otimista para o próximo ano . A ideia é abrir duas novas lojas em Curitiba, além de finalizar as ampliações nas três unidades que já existem em Curitiba. Com essas ações, a previsão é que o faturamento de 2017 cresça pelo menos 30%.

Até o momento, os investimentos em estrutura somam R$ 2 milhões, mas o número deve crescer com a abertura das duas novas lojas. De acordo com Juliane Karsten Lorenz, gerente de Marketing da Daju, a ideia é investir primeiro para terminar a reforma na loja próxima ao Parque Barigui até junho e depois inaugurar o quarto espaço no mês seguinte. “Dentro desse planejamento, a última loja será aberta no fim do ano”.

Na prática, a marca estuda duas possibilidades para tirar o plano de expansão do papel: alugar um local já pronto para montar as lojas ou, então, alugar um terreno e construir a loja do zero. Segundo a gerente, as negociações já estão sendo feitas. “Fizemos pesquisas e o ideal é que essas lojas tenham de 2 a 3 mil m² e pelo menos 100 vagas de estacionamento. A região da cidade já está definida, falta só acertar esses pontos do espaço”, explica.

Antecipando problemas

O ano positivo e a previsão otimista é fruto de um trabalho constante de antecipação. A empresa focou em investimentos em propaganda e treinamento dos colaboradores. Com isso, conseguiu driblar as dificuldades que poderiam ter transformado 2016 em um ano ruim. Essa preocupação em se antecipar faz parte da visão da empresa desde o princípio como explica Lorenz. “A gente entende que a única forma de se manter no mercado é crescer, por isso continuamos investindo. Todos os anos os custos fixos aumentam e é preciso sempre ampliar o negócio para suprir esses custos”.

O contexto de crise, segundo Lorenz, também trouxe oportunidades interessantes como, por exemplo, a contratação de trabalhadores mais qualificados, vindos de outros empregos. Além disso, a daju conseguiu fazer negociações melhores e mais flexíveis com os fornecedores. “Apostamos ainda na padronização das lojas e na melhoria dos processos, investindo mais em tecnologia para melhorar a produtividade. Isso tudo foi feito para driblar a crise”, completa.

Novos empregos

A reforma das lojas e a inauguração das novas unidades abre a perspectiva de criação de novos postos de trabalho. A previsão é de que todos os setores da Daju ganhem novos funcionários. “Vamos precisar de mais vendedores, estoquistas e fiscais de lojas já com a finalização da loja [próxima ao parque] Barigui. Esse número deve ser ainda maior para abrir a nova loja, pois uma equipe completa precisa ser montada. Isso reflete também no setor administrativo e de marketing, afinal, precisaremos atender uma demanda maior de funcionários e vendas”, detalha a gerente.

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