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Para o juiz do trabalho Daniel Weidman, o maior problema com a prestação de serviços bancários por terceirizados é a falta de segurança. "As empresas abrem e fecham malotes, compensam cheques e até fazem microfilmagem de documentos", diz.

O mesmo ocorre nos correspondentes bancários, que em geral operam de portas abertas para a rua e sem vigilância – como é o caso das casas lotéricas.

A presidente do sindicato dos bancários do Paraná, Marisa Stédile, defende uma melhor regulamentação de todo o setor financeiro que elimine os riscos de precarização das relações de trabalho resultantes da terceirização. "A legislação precisa mudar para definir as competências dos correspondentes."

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