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O novo diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), o francês Dominique Strauss-Kahn, disse que a instituição deverá passar por uma reforma, aumentando a representação de países em desenvolvimento. Strauss-Kahn disse também que o FMI, criado há 63 anos para promover a estabilidade dos países-membros, tem de se adaptar às mudanças do mundo financeiro, com a entrada de novos atores, como os fundos de investimento de maior risco (os "hedge funds"). Strauss-Kahn se comprometeu a dar continuidade ao trabalho de seu antecessor, o espanhol Rodrigo de Rato. Isso inclui dar maior representatividade a países como o Brasil, Índia e China, que passariam a ter maior peso nas decisões do FMI, e encontrar formas de conter gastos para o fundo não operar no vermelho.

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