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Após romper a resistência dos R$ 2 diante do dólar, o real se prepara agora para furar um novo obstáculo: R$ 1,90 por dólar e, talvez, avançar ainda mais do que isso. Essa, pelo menos, é a expectativa de parte dos analistas do mercado financeiro internacional. A força da moeda brasileira foi tema de destaque ontem nos relatórios de bancos estrangeiros, não apenas naqueles dedicados aos mercados emergentes. Jornais financeiros, como o Financial Times, também ressaltaram o assunto.

Juros em queda

As taxas de juro dos contratos de depósito interfinanceiro voltaram a recuar ontem na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). A leitura de grande parte dos investidores é de que o Banco Central não teria motivos para não ampliar o corte da taxa Selic – o juro básico da economia brasileira –, tendo em vista o baixo preço do dólar e o cenário positivo local e no exterior. Por isso, a maioria dos analistas já projeta uma queda de 0,5 ponto porcentual na Selic em junho, o que deixaria o juro básico da economia brasileira 12% a partir do mês que vem.

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