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Desde 2008 o Brasil conta com uma Lei Complementar que cria condições especiais para que o trabalhador informal possa se tornar um Microempreendedor Individual (MEI) legalizado. A Lei veio para beneficiar os pequenos empresários que cada vez mais têm conquistado seu espaço no mercado. Para se ter uma ideia da representatividade dessa categoria, de acordo com um levantamento do Sebrae, em dezembro de 2013, o Brasil atingiu a marca de 3, 6 milhões de MEIs.

Diante deste cenário, as Escolas de Negócios entenderam a necessidade de incorporar valores empreendedores em seus cursos, uma vez que grande parte destes pequenos empresários não possui formação adequada para empreender. Recentemente, a Endeavor, em parceria com o Grupo Troiano, divulgou um estudo intitulado "Os Perfis dos Empreendedores Brasileiros", que apontou que apenas 33% dos entrevistados brasileiros fizeram algum curso de empreendedorismo para se capacitar.

Assim, atentas à necessidade da sociedade, as escolas têm assumido seu papel de inspirar e encorajar seus alunos a encontrar seu papel como líderes responsáveis a frente de seus próprios negócios. O ambiente de incentivo à inovação e ao empreendedorismo chega a tanto em grandes escolas americanas que, a Harvard Business School oferece atualmente 33 cursos de graduação relacionados ao empreendedorismo.

Ao integrar-se com o mercado, a escola dá início ao processo de desescolarização e faz com o estudante entre em contato pela prática com as necessidades locais e potencialidades globais. O que por si só já é um estímulo ao empreendedorismo, uma vez que o aluno assume o controle da própria carreira. Esta sinergia entre a escola e o mercado é fundamental, pois coloca a educação no patamar de vetor de transformação de nossa sociedade e do nosso futuro.

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