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Qual é a melhor forma de financiamento para uma startup? Essa foi uma das questões debatidas por Amir Rezaee, da Escola de Negócios ISG, da França, durante o Fórum Internacional de Sustentabilidade Empreendedorismo (Empresar 2013), promovido pela Escola de Negócios da Universidade Positivo (UP) com o apoio do projeto Empreender-PME da Gazeta do Povo.

Uma das principais ações de financiamento no mundo e que pode servir de modelo para novas maneiras de empresas inovadoras obterem recursos, segundo Rezaee, é a Lei de Crowdfunding Equity, dos Estados Unidos. A lei, ainda não implementada, provoca polêmica por lá, por permitir que startups vendam suas ações a intermediários, sem passar pela Bolsa de Valores.

A lei, segundo o especialista, tem vantagens e desvantagens. Entre os pontos positivos está o fato de que qualquer um poder se tornar um investidor-anjo, a questão de haver menos regulação para os acionistas e a criação de um novo conceito, o de consumidor-investidor, a pessoa que compra o produto ou serviço e ainda investe na empresa.

Por outro lado, pondera Rezaee, há pouca proteção para o investidor nesta modalidade e há dificuldades para dar o próximo passo do financiamento, na bolsa de valores, já que investidores já teriam aportado recursos na empresa e haveria problemas com as ações compradas antes e depois do lançamento de papeis na bolsa. "Essas questões estão sendo debatidas nos EUA e podem realizar uma grande revolução no cenário", salienta.

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