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As empreiteiras que arremataram, no ano passado, a usina de Belo Monte em leilão estão deixando a sociedade, mas conseguiram garantir contratos para a construção da hidrelétrica. Assim, Galvão Engenharia, Serveng, Cetenco, Contern e J. Malucelli não precisarão desembolsar nada para erguer o projeto, orçado entre R$ 19 bilhões e R$ 25 bilhões, mas apenas receberão pelos serviços prestados. As construtoras comunicaram aos outros sócios a intenção de se desfazer de suas ações em Belo Monte. Devem transferir suas participações na empresa Norte Energia, que é dona da concessão da hidrelétrica, para o Funcef (fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal) e para a Neoenergia, controlada por outro fundo ligado a uma es­­tatal, a Previ (do Banco do Brasil). Essas empresas possuem, em conjunto, algo entre 7% e 10% de Belo Monte. Dentre elas, apenas a Mendes Júnior não fechou contrato como empreiteira na obra.

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