O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira que está gastando US$ 425 milhões para pesquisar computação em escala extrema e montar dois supercomputadores, que serão os mais rápidos do mundo, para pesquisas em ciências básicas e armamentos nucleares.
O Departamento concedeu US$ 325 milhões para construir o Summit, para o Laboratório Nacional de Oak Ridge, no Estado do Tennessee, e o Sierra, no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia.
Outros US$ 100 milhões serão alocados para pesquisas em tecnologias de "supercomputação em escala extrema", como parte de um programa chamado FastForward2, disse o Departamento em comunicado à imprensa.
Os supercomputadores, montados a partir de componentes da IBM, Nvidia e Mellanox, serão entre cinco a sete vezes mais rápidos que os computadores atualmente mais rápidos nos EUA.
O Summit e o Sierra vão funcionar a 150 petaflops e 100 petaflops, respectivamente, em comparação aos 55 petaflops do atual computador mais veloz do mundo, o Tianhe-2 na China, informou a Nvidia em um comunicado separado à imprensa.
A IBM construiu o primeiro supercomputador para alcançar 1 petaflop, uma medida precisa de quão rápido os computadores fazem cálculos, em 2008, também para o Departamento de Energia.
Pesquisadores do mundo todo poderão solicitar tempo de uso no Summit. A Administração Nacional de Segurança Nuclear dos EUA usará o Sierra "para garantir a segurança, confiabilidade e eficácia das dissuasões nucleares do país sem testá-los", declarou a Nvidia.
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