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O ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, fundador do Banco Santos, falido e liquidado pelo Banco Central com uma dívida superior a R$ 2,2 bilhões, passou a noite numa pequena cela de 6 metros quadrados na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. O pedido de prisão preventiva foi feito pelo Ministério Público Federal e acatado pelo juiz da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Fausto Martin de Sanctis, responsável pelo processo em que o ex-banqueiro é acusado de gestão fraudulenta e crimes financeiros que teriam levado à quebra do Banco Santos.

Edemar, que já presidiu a Bienal de São Paulo, pode ser transferido para uma cadeia comum na segunda-feira. Até lá, seu advogado Arnaldo Malheiros, tentará obter habeas-corpus para colocar o cliente em liberdade. Para passar a noite fria numa pequena cela da PF, o ex-banqueiro recebeu ontem por volta da meia-noite uma sacola com um cobertor e um edredon.

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