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Os animais com suspeita de aftosa no Paraná foram submetidos a 3 tipos de exames.

Elisa 3abc: usa a técnica de sorologia. O sangue animal é coletado, e o soro é separado e submetido a reagentes de um kit fornecido pela Panaftosa (Centro Pan-Americano de Febre Aftosa). Se o gado tiver sido vacinado, a chance de um falso positivo é grande, já que ele terá no sangue as proteínas do vírus.

EIPB: usa a técnica da sorologia. É semelhante ao Elisa, mas com precisão um pouco maior. Também nesse caso há a chance de resultado falso positivo.

Probang: usa a técnica do isolamento do vírus. O líquido esofágico-faríngeo é retirado do esôfago, por meio de raspagem e recebe um fixador. A amostra é inoculada em recipiente com células de rim de hamster. Se as células sofrerem lesões, é sinal que há vírus de aftosa. Tem 50% de chance de detectar o vírus, que pode não estar em quantidade suficiente na amostra.

Fonte: Centro Universitário de Maringá

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