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A terceira prévia de setembro do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), apurada até segunda-feira (22), registrou deflação de 0,04%, ante alta de 0,04% na leitura anterior, medida até o dia 15 deste mês, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Segundo a entidade, a principal contribuição para o recuo da taxa do indicador, na passagem da segunda para a terceira prévia do índice, partiu de elevações de preços menos intensas e deflações mais fortes em seis das sete classes de despesa usadas para cálculo do indicador. É o caso de Habitação (de 0,35% para 0,28%); Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,26%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,35% para 0,27%); Transportes (de 0,17% para 0,16%); Despesas Diversas (de 1,28% para 1,21%) e Alimentação (de -0,75% para -0,91%).

Entretanto, o grupo dos alimentos foi classificado como destaque entre os sete pesquisados, e a maior influência para a taxa menor do indicador. Entre a segunda e a terceira leitura do índice de setembro, houve quedas e desacelerações de preços em frutas (5,06% para 4,03%), laticínios (-2,56% para -3,16%) e aves e ovos (1,36% para 1,24%).

O único grupo a apresentar aceleração de preços no período foi o de Vestuário (de 0,01% para 0,27%).

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