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 | Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo
| Foto: Hedeson Alves/Arquivo Gazeta do Povo

O talento ou facilidade para a escrita, a ilustração, a fotografia e as salas de aulas podem garantir uma fonte de renda extra. Na internet, plataformas que oferecem conteúdos em texto, fotos, desenhos e aulas à distância abrem espaço para que os usuários possam compartilhar os seus conhecimentos e ganhar como freelancers.

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A seguir, conheça algumas dessas páginas e como oferecer os seus serviços:

Produção de texto

Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Rock Content

A plataforma de marketing de conteúdo Rock Content possui um banco de redatores freelancers que oferecem os seus serviços de produção de textos para empresas de diferentes setores. Para começar a criar os conteúdos, os redatores precisam escolher quais temas têm mais afinidade e submeter os textos para avaliação. Após aprovado o cadastro, o freelancer pode se candidatar a criar conteúdos solicitados por meio da plataforma. A remuneração varia e é paga por texto produzido.

Contentools

A empresa de marketing digital Contentools também oferece uma plataforma de produção de conteúdo em que os redatores escrevem para clientes da empresa. Entretanto, os profissionais que quiserem aderir à plataforma devem ter a certificação de inbound marketing oferecido pela empresa norte-americana Hubspot, o que exige do candidato a realização de um curso on-line e da realização de um teste – também é preciso apresentar algumas amostras dos seus trabalhos. Os ganhos variam conforme o volume de produção e não é necessária formação acadêmica específica.

Vídeo-aulas

Reprodução/Weeazy
Beved

Para quem tem talento para as salas de aula e domínio de alguma área, o Beved oferece a oportunidade de trocar conhecimentos por dinheiro. A plataforma de vídeo-aulas conecta professores com possíveis alunos e exige apenas que os usuários tenham um computador, uma webcam, um microfone e passem por uma triagem realizada pelo serviço. O valor das aulas é estabelecido pelo professor, que ganha 70% do montante. Os outros 30% ficam com a página da internet.

Weeazy

No Weeazy, os usuários oferecem vídeo-aulas ao vivo e serviços de chat e compartilhamento de arquivos com os alunos. Nele, os horários e o preço cobrado são combinados entre os estudantes e o professor e o pagamento das aulas é feito por meio da plataforma de e-learning. Deste total, o Weeazy recebe uma porcentagem sobre a transferência do dinheiro, que é feita pelo próprio site, e sobre o valor cobrado pelas aulas.

Fotografia e ilustração

Hedeson Alves/Arquivo/Gazeta do Povo
iStock

Quem leva jeito com fotografia pode ganhar dinheiro com a venda de imagens para o site iStock. O banco de fotos pertencente ao Shutterstock exige que o futuro colaborador faça um cadastro e envie um portfólio para avaliação. Caso aprovado, o fotógrafo recebe 15% sobre o valor das imagens vendidas. Já os profissionais exclusivos recebem uma fatia maior de ganhos, que é de 45%.

Fotolia

O banco de imagens e vídeos mantido pela Adobe também é uma fonte de renda para aqueles que possuem talento com as câmeras. Para ganhar dinheiro na plataforma é preciso que o usuário tenha no mínimo 18 anos e siga os padrões de exigência da empresa. Os ganhos são convertidos em reais e a remuneração é paga conforme a classificação dos outros usuários, o número de downloads na plataforma e a exclusividade ao serviço.

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